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Suraras do Tapajós e DJ Pedrita estão entre primeiros anunciados para o Amazônia Queer

Coletivo Suraras do Tapajós será atração no Amazônia Queer 2025 Divulgação Santarém ocupa lugar de destaque no calendário cultural da região com a che...

Suraras do Tapajós e DJ Pedrita estão entre primeiros anunciados para o Amazônia Queer
Suraras do Tapajós e DJ Pedrita estão entre primeiros anunciados para o Amazônia Queer (Foto: Reprodução)

Coletivo Suraras do Tapajós será atração no Amazônia Queer 2025 Divulgação Santarém ocupa lugar de destaque no calendário cultural da região com a chegada da segunda edição do Festival Amazônia Queer, evento gratuito que ocorrerá de 18 a 20 de dezembro, em Alter do Chão. Entre os primeiros nomes anunciados como atrações estão confirmados: Suraras do Tapajós e DJ Pedrita. ✅ Clique aqui e siga o canal g1 Santarém e Região no WhatsApp As Suraras do Tapajós, coletivo indígena Borari, fortalecem a representatividade indígena e LGBTQIAPN+ dentro do evento. O grupo tem ampliado sua presença em grandes circuitos culturais: já se apresentou no Rock in Rio, realizou turnê internacional, passando pelo WOMEX 2025, e integrou a programação artística da COP30, em Belém, marcando presença em debates globais sobre território, ancestralidade e resistência indígena. A programação também recebe DJ Pedrita, a primeira DJ mulher do Oeste do Pará e nome essencial da cena eletrônica amazônica. Pedrita participou de “Rock Doido – O Filme”, de Gaby Amarantos, e esteve ao lado da cantora no show especial apresentado no Global Citizen 2025, durante a COP30, em Belém. Em ascensão na música eletrônica nacional, ela também compôs o line-up da Batekoo, em São Paulo, um dos principais movimentos culturais voltados à celebração da negritude, da periferia e da comunidade LGBTQIA+. Clipe da música "Guerreira Surara" do grupo Suraras do Tapajós Outros artistas do Pará e de cidades como Belém, Altamira e Marabá também integram a edição, mas seus nomes serão divulgados posteriormente. Realizado pelo Selo Alter do Som e selecionado pela Lei Rouanet Norte, com patrocínio do Banco do Brasil, o festival retorna ao Espaço Alter, reunindo shows, feira criativa, debates, performances e rodas de conversa com artistas LGBTQIAPN+ de múltiplas trajetórias e territórios. DJ Pedrita e seus dançarinos Divulgação O Amazônia Queer se consolida como plataforma de difusão de arte, identidade e resistência, posicionando Alter do Chão como polo de efervescência cultural e reforçando a circulação de artistas paraenses na cena contemporânea nacional e internacional. VÍDEOS: Mais vistos do g1 Santarém e Região